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A medida, disse hoje à Lusa fonte do Parque das Serras, decorre de “um investimento da Lipor, no final de 2019, de 114 mil euros, financiados a 80% pelo Fundo ambiental “Programa Conservação da Natureza e da Biodiversidade – Melhoria do conhecimento e do estado de conservação do património natural e da biodiversidade do país”.
A Lipor- Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, prevê um “custo anual de 45 mil euros na manutenção dos 30 hectares do Programa Metro Quadrado”, refere ainda a fonte.
“Além da elaboração de um estudo com vista à implementação de um projeto de Sequestro de Carbono nas Serras do Porto”, lê-se na página no Facebook do Parque das Serras, foi promovida “a expansão do Programa Metro Quadrado, contando para tal com o cofinanciamento do Fundo Ambiental. Neste âmbito, foram intervencionados mais de dez hectares de terrenos onde predominava o eucalipto e/ou espécies invasoras como acácias e háqueas, com o propósito de serem reconvertidos em floresta nativa (…) associados à estratégia de defesa contraincêndios”.
Refere a publicação que nessas novas áreas foi “efetuado o controlo das plantas exóticas e a adequada preparação do terreno, seguida da plantação de árvores como o sobreiro, o pinheiro-manso, o carvalho-alvarinho ou o medronheiro”.
Neste processo estão também envolvidos a Junta de Freguesia de Valongo e diversos outros proprietários que compreenderam a relevância deste trabalho em prol da gestão florestal e da biodiversidade, menciona ainda a publicação.
Fonte: Noticias ao Minuto